21 de abr. de 2012

La Dueña respondeu ás expectativas.



Em um primeiro capítulo já foram visto todos os tópicos que tramam a história de La Dueña. Uma velha mulher, Sofía Ponte, que chega aos 40 anos de sua empresa, Fémina, e no lugar de festejar se encontra algemada por uma suposta associação ilegal. Três filhos, um falecido em algumas circunstâncias, outro casado e ao seu lado na empresa e o terceiro dedicado ao misticismo.

Os netos, seus empregados, os da oficina e círculos concêntricos de enganos, traições, segredos e muito mistério para descobrir, ofereceram um coquetel com boas doses de uma Mirtha Legrand com um ofício de atriz impecável e um elenco talentoso, de Claudia Lapacó á Raúl Taibo, de Fabián Vena e Benjamin Vicuña á Federico D'Elía, de Florencia Bertotti á Alfredo Casero, Andrea Frigerio, Jorgelina Aruzzi, Mônica Cabrera, Carlos Portaaluppi, Brenda Gandini, Peter Lanzani e todos os demais.
La Dueña, pensada por Martín Kweller e Nacho Viale e escrita por Marcelo Camaño, um produto de Endemol para Telefe, respondeu ás expectativas mantendo uma média de mais de 30 pontos, começou com 27 e subiu novamente até passar os 30, em uma clara demonstração de interesses por uma ficção por altos níveis de qualidade que o público escolhe ver.

As atrações sexuais entre vários dos personagens (Gandini-Vicuña), o adultério (Frigerio-Taibo-D'Elia); a vingança (Vicuña); um estranho elixir no chá de "a dona" e o amor que se formará (Vicuña-Bertotti), deixaram algumas das pontas abertas ao redor da trama central policial deste unitário que soube aproveitar o que a figura de Mirtha Legrand representa no inconsciente coletivo, incluindo suas manias, seus gestos e até algumas de suas frases célebres.

Uma aposta realizada e que promete mais.

Fonte: LaUbfal/TKMCA BRASIL OFICIAL

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