Composta originalmente em italiano pela famosa dupla de autores de cinema, televisão e teatro Garinei & Giovannini, El diluvio que viene estreou no teatro Sistina de Roma dia 8 de dezembro de 1974 com seu título original, Aggiungi um posto a tavola/tabela.
Em 1976, com o nome de Evviva Amico, a obra se apresentou no teatro An der Wien na cidade de Viena. Em 11 de maio de 1977 no teatro Monumental de Madrid, o musical viu a luz pela primeira vez em castellano e com o título de El diluvio que viene, na mesma versão que logo visitaria cidades como México DF, Santiago de Chile e Buenos Aires.
Agora se reestreia a versão local no teatro El Nacional com um elenco que encabeça Juan Durán como o Padre Silvestre, Natalie Pérez como Clementina, Julia Calvo como Consuelo e Pablo Nápoli, Juan Bautista Carreras e Teresita del Río.
O conjuntos é integrado por Tamara Solange, Victoria Dolán, Antonella Fucci, Melisa Fucci, Natalia Mouras, Manuela Nuñez, Andrea Oyanto, Lucia Valenti, Santiago Almaraz, Leandro Bassano, Rodrigo Cuello, Marcelo Durán, Ezequiel Fernanz, Diego Gomez, Pablo Graib, Santiago Santacruz.
Com a direção Coral de Gabriel Giangrante, a Supervisão Musical de Martín Bianchedi, a direção coreográfica de Rubén Cuello, a direção geral de Manuel González Gil e a produção de Chino Carreras e Juan Durán, “El diluvio que viene” é outra das propostas do verão.
Julia Calvo, que vem de oito intensos anos de trabalho na televisão - quatro em Pol-ka e quatro junto a Cris Morena -, não pensou duas vezes em aceitar ser parte da obra.
"É um musical que marcou uma parte no mundo do espetáculo: aqui estreou em plena ditadura, tinha uma ordem de linha muito clara. Falava do amor, do companheirismo, plantavam a ideia de que juntos podemos mover uma montanha", evocou a atriz que por esses tempos viu a posta “umas 17 ou 18 vezes”.
Eram tempos nos que Calvo começava a pensar em estudar atuação no conservatório (fez um ano depois) e o musical a comoveu pelo trabalho grupal.
"Não iamos ver uma figura em especial, era uma peça esquisita, havia pouco teatro e íamos ver todo o que se estreava", recordou Julia.
A atriz, que este ano se desempenhou na tira "Alguien que me quiera" (El Trece), ressaltou o trabalho da produção (de Juan Durán e Chino Carreras) que se esforçou por rescatar a versão original e "retocou pequenas coisas que vem bem escutar hoje, com uma cenografía que se move e que igual á que tantas vezes vi então".
Ontem, houve a estreia, na qual ex-Casi Angeles estiveram presentes, Lali Esposito e Mery del Cerro, para ver a apresentação da ex-companheira de elenco, Julia Calvo.
Em 1976, com o nome de Evviva Amico, a obra se apresentou no teatro An der Wien na cidade de Viena. Em 11 de maio de 1977 no teatro Monumental de Madrid, o musical viu a luz pela primeira vez em castellano e com o título de El diluvio que viene, na mesma versão que logo visitaria cidades como México DF, Santiago de Chile e Buenos Aires.
Agora se reestreia a versão local no teatro El Nacional com um elenco que encabeça Juan Durán como o Padre Silvestre, Natalie Pérez como Clementina, Julia Calvo como Consuelo e Pablo Nápoli, Juan Bautista Carreras e Teresita del Río.
O conjuntos é integrado por Tamara Solange, Victoria Dolán, Antonella Fucci, Melisa Fucci, Natalia Mouras, Manuela Nuñez, Andrea Oyanto, Lucia Valenti, Santiago Almaraz, Leandro Bassano, Rodrigo Cuello, Marcelo Durán, Ezequiel Fernanz, Diego Gomez, Pablo Graib, Santiago Santacruz.
Com a direção Coral de Gabriel Giangrante, a Supervisão Musical de Martín Bianchedi, a direção coreográfica de Rubén Cuello, a direção geral de Manuel González Gil e a produção de Chino Carreras e Juan Durán, “El diluvio que viene” é outra das propostas do verão.
Julia Calvo, que vem de oito intensos anos de trabalho na televisão - quatro em Pol-ka e quatro junto a Cris Morena -, não pensou duas vezes em aceitar ser parte da obra.
"É um musical que marcou uma parte no mundo do espetáculo: aqui estreou em plena ditadura, tinha uma ordem de linha muito clara. Falava do amor, do companheirismo, plantavam a ideia de que juntos podemos mover uma montanha", evocou a atriz que por esses tempos viu a posta “umas 17 ou 18 vezes”.
Eram tempos nos que Calvo começava a pensar em estudar atuação no conservatório (fez um ano depois) e o musical a comoveu pelo trabalho grupal.
"Não iamos ver uma figura em especial, era uma peça esquisita, havia pouco teatro e íamos ver todo o que se estreava", recordou Julia.
A atriz, que este ano se desempenhou na tira "Alguien que me quiera" (El Trece), ressaltou o trabalho da produção (de Juan Durán e Chino Carreras) que se esforçou por rescatar a versão original e "retocou pequenas coisas que vem bem escutar hoje, com uma cenografía que se move e que igual á que tantas vezes vi então".
Ontem, houve a estreia, na qual ex-Casi Angeles estiveram presentes, Lali Esposito e Mery del Cerro, para ver a apresentação da ex-companheira de elenco, Julia Calvo.
FONTE: TEEN ANGELS AMORES
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