Logo depois do almoço, sentado no chão da sala dos atores da TV Record, Chay Suede, 19 anos, atendeu rapidamente a Contigo!Online . Saboreando e ao mesmo tempo oferecendo a todos uma torta de chocolate, ele deixou bem claro o seu jeito inquieto de ser. “Eu não paro”, confessou o rapaz. Nascido em Vila Velha, Espírito Santo, Chay se tornou conhecido nacionalmente ao participar da quinta temporada do programa Ídolos, exibida em 2010, onde ficou em quarto. Em setembro de 2010, logo após ser eliminado do programa, Chay já era cogitado para integrar o elenco da telenovela Rebelde no papel de Tomás, em razão de sua popularidade.
Apaixonado por poesia, ele começou na musicando o que escrevia aos 16 anos. Sabia há muito tempo que seu destino era a arte, mas não nega a ansiedade na expectativa do primeiro show da banda Rebeldes para o grande público, no festival NO CAPRICHO, que acontece entre os dias 28 e 30 de outubro, no Espaço das Américas, em São Paulo.
Recentemente ele terminou o namoro com sua colega de elenco, Sophia Abraão, que faz a personagem Alice. Sobre a convivência no dia a dia de trabalho, ele fala: “Sim é difícil, mas não é impossível. Sempre que se termina um namoro fica aquela coisa... Só que com um tempo, tudo passa.”
Falam nos bastidores que você é o mais musical do grupo. Como começou sua ligação com a música?
Não é bem assim. Talvez a minha musicalidade tenha se destacado um pouco, mas não por experiência, talvez por empenho, não sei bem. Eu sempre fui apaixonado por música, mas não faz tanto tempo assim. Eu comecei a compor de 16 para 17 anos e somente comecei a cantar durante o programa Ídolos.
Você sempre teve esse interesse pela música e pelas artes de um modo geral?
Sim. O interesse começou na minha pré-adolescência. O interesse pela música em especial veio através da poesia. Eu escrevia poesia e comecei a musicar as coisas que escrevia.
O primeiro show da banda Rebeldes será agora, no NO CAPRICHO, evento promovido pela revista CAPRICHO. Você está ansioso? É a sua primeira experiência com o grande público?
Sim. A minha primeira experiência vai ser nesse show de Rebeldes. Talvez eu esteja mais ansioso do que todo o grupo. Acho que sou o mais agitado, o mais inquieto. Se Deus quiser vai ser bom.
E a repercussão do seu personagem nas ruas?
È uma resposta muito legal, principalmente da galera mais jovem. Eles sabem cada detalhe do meu personagem. Cada traço da personalidade dele, eles se aprofundam mesmo. Rebelde tem isso, as pessoas não somente acompanham como uma novela qualquer. Elas vivem aquilo mesmo.
Mas você já nota muita diferença comparando a sua vida antes da novela?
Sim. Isso acontece.
E você consegue lidar bem com isso?
Acho que sempre vou lidar bem com isso. As pessoas falam, mas realmente não vejo nenhum ponto negativo nisso.
Você terminou o namoro com a Sophia há pouco tempo. É muito difícil conviver com uma ex-namorada no ambiente de trabalho?
Sim. È difícil, mas não é impossível. Quando a gente termina um namoro fica “aquela coisa”, não é? Mas, depois de um tempo passa e a gente já passou também dessa fase. Hoje somos amigos.
E o coração? Está livre agora?
Como assim livre? Ele continua preso dentro do peito (risos). O que você quer dizer com isso?
Você continua solteiro?
É óbvio. Evidente (risos).
Para as meninas que desejam te conquistar. Qual a dica?
Eu gosto de garota livre, desapegada, sem frescura e direta. Não gosto de menina que chega e fica fazendo cena. Gosto de menina bonita também.
Qual a primeira coisa que você repara, logo que vê a menina?
O rosto. Acho que todo mundo repara primeiro no rosto quando vê pela primeira vez, para só depois olhar o resto.
Já tem planos para o futuro?
Quero muita coisa. Quero ter a minha própria banda, quero fazer teatro e cinema e se puder montar uma loja de roupas
Apaixonado por poesia, ele começou na musicando o que escrevia aos 16 anos. Sabia há muito tempo que seu destino era a arte, mas não nega a ansiedade na expectativa do primeiro show da banda Rebeldes para o grande público, no festival NO CAPRICHO, que acontece entre os dias 28 e 30 de outubro, no Espaço das Américas, em São Paulo.
Recentemente ele terminou o namoro com sua colega de elenco, Sophia Abraão, que faz a personagem Alice. Sobre a convivência no dia a dia de trabalho, ele fala: “Sim é difícil, mas não é impossível. Sempre que se termina um namoro fica aquela coisa... Só que com um tempo, tudo passa.”
Falam nos bastidores que você é o mais musical do grupo. Como começou sua ligação com a música?
Não é bem assim. Talvez a minha musicalidade tenha se destacado um pouco, mas não por experiência, talvez por empenho, não sei bem. Eu sempre fui apaixonado por música, mas não faz tanto tempo assim. Eu comecei a compor de 16 para 17 anos e somente comecei a cantar durante o programa Ídolos.
Você sempre teve esse interesse pela música e pelas artes de um modo geral?
Sim. O interesse começou na minha pré-adolescência. O interesse pela música em especial veio através da poesia. Eu escrevia poesia e comecei a musicar as coisas que escrevia.
O primeiro show da banda Rebeldes será agora, no NO CAPRICHO, evento promovido pela revista CAPRICHO. Você está ansioso? É a sua primeira experiência com o grande público?
Sim. A minha primeira experiência vai ser nesse show de Rebeldes. Talvez eu esteja mais ansioso do que todo o grupo. Acho que sou o mais agitado, o mais inquieto. Se Deus quiser vai ser bom.
E a repercussão do seu personagem nas ruas?
È uma resposta muito legal, principalmente da galera mais jovem. Eles sabem cada detalhe do meu personagem. Cada traço da personalidade dele, eles se aprofundam mesmo. Rebelde tem isso, as pessoas não somente acompanham como uma novela qualquer. Elas vivem aquilo mesmo.
Mas você já nota muita diferença comparando a sua vida antes da novela?
Sim. Isso acontece.
E você consegue lidar bem com isso?
Acho que sempre vou lidar bem com isso. As pessoas falam, mas realmente não vejo nenhum ponto negativo nisso.
Você terminou o namoro com a Sophia há pouco tempo. É muito difícil conviver com uma ex-namorada no ambiente de trabalho?
Sim. È difícil, mas não é impossível. Quando a gente termina um namoro fica “aquela coisa”, não é? Mas, depois de um tempo passa e a gente já passou também dessa fase. Hoje somos amigos.
E o coração? Está livre agora?
Como assim livre? Ele continua preso dentro do peito (risos). O que você quer dizer com isso?
Você continua solteiro?
É óbvio. Evidente (risos).
Para as meninas que desejam te conquistar. Qual a dica?
Eu gosto de garota livre, desapegada, sem frescura e direta. Não gosto de menina que chega e fica fazendo cena. Gosto de menina bonita também.
Qual a primeira coisa que você repara, logo que vê a menina?
O rosto. Acho que todo mundo repara primeiro no rosto quando vê pela primeira vez, para só depois olhar o resto.
Já tem planos para o futuro?
Quero muita coisa. Quero ter a minha própria banda, quero fazer teatro e cinema e se puder montar uma loja de roupas
Fonte: Blog TKMCA
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